
ICMBio estuda criação de unidade de conservação nas Serras do Araçatuba e Quiriri, que abrangerá cinco municípios e promete impulsionar o turismo sustentável na região. O Paraná e Santa Catarina podem ganhar, em breve, um novo Parque Nacional. O ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) iniciou os estudos para a criação da unidade de conservação nas serras do Araçatuba e Quiriri, áreas de grande importância ambiental localizadas na divisa entre os dois estados.
A proposta foi construída em parceria entre o deputado estadual Marquito (PSOL-SC) e o deputado estadual Goura Nataraj (PDT-PR), com apoio do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima. O projeto já foi apresentado à ministra Marina Silva em março de 2024.
A nova unidade abrangerá áreas dos municípios de Garuva, Joinville e Campo Alegre, em Santa Catarina, e Tijucas do Sul e Guaratuba, no Paraná. A criação do parque tem como objetivo proteger nascentes que abastecem diversas cidades, além de preservar ecossistemas de campos de altitude e trechos da Serra do Mar que abrigam rica biodiversidade.
Novo parque nacional pode proteger joia natural entre PR e SCFoto: Divulgação/Portal do Turismo/ND
O Paraná e Santa Catarina podem ganhar, em breve, um novo Parque Nacional. O ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) iniciou os estudos para a criação da unidade de conservação nas serras do Araçatuba e Quiriri, áreas de grande importância ambiental localizadas na divisa entre os dois estados.
A nova unidade abrangerá áreas dos municípios de Garuva, Joinville e Campo Alegre, em Santa Catarina, e Tijucas do Sul e Guaratuba, no Paraná. A criação do parque tem como objetivo proteger nascentes que abastecem diversas cidades, além de preservar ecossistemas de campos de altitude e trechos da Serra do Mar que abrigam rica biodiversidade.
As Serras do Araçatuba e Quiriri abrigam campos de altitude, florestas de araucária, montanhas icônicas como o Monte Crista e o próprio Araçatuba, além de caminhos históricos como o Caminho dos Ambrósios. A região é considerada estratégica para a conservação da biodiversidade e fundamental para a manutenção das nascentes que abastecem cidades do Sul do Brasil.
Além dos benefícios ambientais, o novo parque deve fortalecer o turismo de natureza e o turismo de base comunitária, atividades que já movimentam a economia local.
Fonte: ND+
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